Autora: Inez Resende
Professora da Rede Estadual e Municipal em Itabaiana-SE.
Ruazinha cinzenta,
quem teu lume apagou?
Foi a dor, foi a saudade
de um tempo que passou.
Tempo de alegres folguedos
que te enchiam de vida, beleza e cor.
Ruazinha singela,
quem de teus verdes te desnudou?
Desfizeram tuas floradas,
de teus jardins de rosas enfeitados
não sobrou nenhuma flor.
Ruazinha sem graça,
sem alamedas... sem cor;
onde estão tuas estrelas
que outrora ao poeta inspirou?
Ruazinha agitada,
que muitas vezes silenciou
para ver reescrita a história,
de um amor que nunca acabou.
Ruazinha querida,
esquecer-te sei que nunca vou,
pelas quimeras em ti vividas,
pelos momentos inesquecíveis
que tua cumplicidade segredou.
quem teu lume apagou?
Foi a dor, foi a saudade
de um tempo que passou.
Tempo de alegres folguedos
que te enchiam de vida, beleza e cor.
Ruazinha singela,
quem de teus verdes te desnudou?
Desfizeram tuas floradas,
de teus jardins de rosas enfeitados
não sobrou nenhuma flor.
Ruazinha sem graça,
sem alamedas... sem cor;
onde estão tuas estrelas
que outrora ao poeta inspirou?
Ruazinha agitada,
que muitas vezes silenciou
para ver reescrita a história,
de um amor que nunca acabou.
Ruazinha querida,
esquecer-te sei que nunca vou,
pelas quimeras em ti vividas,
pelos momentos inesquecíveis
que tua cumplicidade segredou.
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